Vamos falar do mel e das coisas boas.
Vamos falar de mais encontros e menos despedidas.
Mais delírios e menos porradas.
Vamos falar do mel das palavras bonitas e benfazejas, e esquecer o fel daquelas que envenenam e coalham o nosso sangue.
Vamos tecer alegrias e despedaçar mágoas, já que a hora é agora.
Atentem: mágoas passadas não movem moinhos.
Precisamos jogar no ralo da vida essas amarguras e tristezas que às vezes nos fazem sentir como se tivéssemos pregado Cristo à cruz.
Esse calvário não é nosso, saiba você.
Vamos falar do mel das palavras bonitas e benfazejas, e esquecer o fel daquelas que envenenam e coalham o nosso sangue.
Vamos tecer alegrias e despedaçar mágoas, já que a hora é agora.
Atentem: mágoas passadas não movem moinhos.
Precisamos jogar no ralo da vida essas amarguras e tristezas que às vezes nos fazem sentir como se tivéssemos pregado Cristo à cruz.
Esse calvário não é nosso, saiba você.
Essa conta já foi quitada há mais de 2 mil anos.
Por que permitir, então, que os erros e mazelas do passado nos aterrem?
Por que viver com um pé no presente e o outro no anteontem?
O passado é uma roupa que já não nos serve e as traças do tempo puíram o vestido dela, e as costuras do terno dele não resistiram.
Por que mastigar o vidro moído do ressentimento, se sabemos que certas reminiscências magoam?
Aprendamos com os erros.
Os nossos e os dos outros.
Reconheçamos a proximidade do perigo, todas as vezes que a vida o colocar travestido de tentação à nossa frente.
Precisamos nos desviar dele, sem sequer olhá-lo nos olhos.
Por que permitir, então, que os erros e mazelas do passado nos aterrem?
Por que viver com um pé no presente e o outro no anteontem?
O passado é uma roupa que já não nos serve e as traças do tempo puíram o vestido dela, e as costuras do terno dele não resistiram.
Por que mastigar o vidro moído do ressentimento, se sabemos que certas reminiscências magoam?
Aprendamos com os erros.
Os nossos e os dos outros.
Reconheçamos a proximidade do perigo, todas as vezes que a vida o colocar travestido de tentação à nossa frente.
Precisamos nos desviar dele, sem sequer olhá-lo nos olhos.
Saibamos ignorá-lo, simplificando o ofício de viver.
E saibamos, ainda, cortar laços nocivos e recomeçar. Do zero, se preciso.
Toda manhã é um convite ao recomeço e cada nascer do sol traz consigo uma nova possibilidade.
O passado nos persegue, eu sei.
E saibamos, ainda, cortar laços nocivos e recomeçar. Do zero, se preciso.
Toda manhã é um convite ao recomeço e cada nascer do sol traz consigo uma nova possibilidade.
O passado nos persegue, eu sei.
Portanto, Estejamos atentos.
Aprumemo-nos. Acertemos os passos.
Desviemo-nos do que ficou para trás.
E esse fantasma que insiste em voltar nos sonhos, quando dormimos, transformando nossas noites em pesadelos, aprendamos a assustá-lo.
Expulsemos esse verdugo para longe de nós.
Sonhemos!
Sonhemos dias sem tempestade, de céu claro e sol brilhante.
Dias que começam com a grama orvalhada e se encerram com uma lua cheia.
Dias de música bonita tocando no radio e de notícias boas. De abraços sinceros e do calor das verdadeiras amizades.
Dia de visita de irmão. Dia de colo de mãe.
Dias de sessão de cinema, de pipoca, de chope com os amigos e conversa leve no bar.
Dia de sonhar acordado com um amanhã melhor que o hoje.
Esse hoje, que já foi muito bom. Mas que já foi.
Vamos sonhar um futuro...
De quintais embandeirados.
De poemas e canções.
Sonhemos o companheirismo e a amizade.
Sonhemos mangueiras em flor.
Sonhemos...
Sonhemos a cumplicidade das coisas boas, a gargalhada solta, o afago gratuito e o olhar sincero.
Sonhemos aquela reparadora viagem a qualquer lugar.
Tomemos coragem para fazer as malas.
E embarquemos no primeiro navio, no primeiro trem...
Deixemos que o vento nos afague o rosto e nos percamos no azul de algum mar.
É muito provável que nesse se perder resida o se encontrar.
Aprumemo-nos. Acertemos os passos.
Desviemo-nos do que ficou para trás.
E esse fantasma que insiste em voltar nos sonhos, quando dormimos, transformando nossas noites em pesadelos, aprendamos a assustá-lo.
Expulsemos esse verdugo para longe de nós.
Sonhemos!
Sonhemos dias sem tempestade, de céu claro e sol brilhante.
Dias que começam com a grama orvalhada e se encerram com uma lua cheia.
Dias de música bonita tocando no radio e de notícias boas. De abraços sinceros e do calor das verdadeiras amizades.
Dia de visita de irmão. Dia de colo de mãe.
Dias de sessão de cinema, de pipoca, de chope com os amigos e conversa leve no bar.
Dia de sonhar acordado com um amanhã melhor que o hoje.
Esse hoje, que já foi muito bom. Mas que já foi.
Vamos sonhar um futuro...
De quintais embandeirados.
De poemas e canções.
Sonhemos o companheirismo e a amizade.
Sonhemos mangueiras em flor.
Sonhemos...
Sonhemos a cumplicidade das coisas boas, a gargalhada solta, o afago gratuito e o olhar sincero.
Sonhemos aquela reparadora viagem a qualquer lugar.
Tomemos coragem para fazer as malas.
E embarquemos no primeiro navio, no primeiro trem...
Deixemos que o vento nos afague o rosto e nos percamos no azul de algum mar.
É muito provável que nesse se perder resida o se encontrar.